O naufrágio do lugre “Maria Joana”
Garrou o lugre “Maria Joana”, salvando-se a tripulação (1)
No Ministério da Marinha foi recebido hoje (18 de Outubro), um rádio de Angra do Heroísmo comunicando que o lugre “Maria Joana”, da praça de Lisboa, que se encontrava ancorado na Praia da Vitória, garrou debaixo de mau tempo, dando à costa.
Desenho de navio do tipo lugre, sem correspondência ao texto
Características do lugre “Maria Joana”
1930 - 1933
Características do lugre “Maria Joana”
1930 - 1933
Armador: Bastos & Labrincha, Lda., Lisboa
Nº Oficial: 402-S - Iic: H.M.J.A. – Porto de matrícula: Lisboa
Construtor: João Roque, S. Martinho do Porto, 1922
ex “Sirius”, Sociedade Continental de Pesca, Lisboa
Arqueação: Tab 281,59 tons – Tal 233,77 tons
Dimensões: Pp 40,75 mts – Boca 9,14 mts – Pontal 3,63 mts
Propulsão: À vela
Equipagem: 10 tripulantes
A tripulação foi toda salva, abandonando o navio já com grande risco.
Notícia publicada no jornal “Comércio do Porto”, em:
(1) Quinta-feira, 19 de Outubro de 1933
Nº Oficial: 402-S - Iic: H.M.J.A. – Porto de matrícula: Lisboa
Construtor: João Roque, S. Martinho do Porto, 1922
ex “Sirius”, Sociedade Continental de Pesca, Lisboa
Arqueação: Tab 281,59 tons – Tal 233,77 tons
Dimensões: Pp 40,75 mts – Boca 9,14 mts – Pontal 3,63 mts
Propulsão: À vela
Equipagem: 10 tripulantes
A tripulação foi toda salva, abandonando o navio já com grande risco.
Notícia publicada no jornal “Comércio do Porto”, em:
(1) Quinta-feira, 19 de Outubro de 1933
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