O " Lloyd Brasileiro "
continuação
Os bons momentos comemoravam-se a rigor com vinho do Porto,
certamente especial das Caves Adriano Ramos Pinto
2ª Parte - 1945 a 1970
certamente especial das Caves Adriano Ramos Pinto
2ª Parte - 1945 a 1970
Torna-se fundamental compreender o nefasto acordo tripartido, celebrizado por Mussolini na formula Axis Powers, que visava o confronto bélico entre os signatários do acordo, a Alemanha, a Itália, o Japão, a Hungria, a Roménia e a Bulgária, tendo como opositores directos um grupo de países aliados, onde se incluiam os Estados Unidos, a Inglaterra, a França, a União Soviética, a Austrália, a Bélgica, o Brasil, o Canadá, a China, a Dinamarca, a Grécia, a Holanda, a Nova Zelândia, a Noruega, a Polónia, a África do Sul e a Jugoslávia. Com a invasão da Polónia pelas tropas Alemãs, tinha acabado de iniciar a II Grande Guerra Mundial.
É o período negro na história da Companhia. 31 navios afundados em actos de guerra, quer por submarinos Alemães, quer por submarinos Italianos, número agravado pela perda de mais 9 unidades, em acidentes ou naufrágios. O resultado revela-se dramático ; 378 membros das tripulações da marinha de comércio são mortos em guerra passiva, a que acrescem 406 passageiros mortos, que se encontravam a bordo dos navios torpedeados.
O Brasil coloca-se junto dos países aliados e declara guerra em Agosto de 1942 aos países do tratado Axis Powers, capturando todos os navios que se encontravam em portos nacionais, onde se incluiam países então controlados por estas forças, casos da Dinamarca e da Finlândia.
Foram 19 navios aprisionados, logo transferidos para a Companhia, no sentido de serem utilizados no esforço de guerra, tendo 6 deles sido afundados e outros 10 devolvidos às suas companhias de origem, no final do conflito.
Havia que dar continuidade ao programa de renovação da frota, começado pelo Almirante Graça Aranha até 1941 e depois pelo seu substituto o Comandante Mário Celestino, contemplando a substituição da restante frota obsoleta, por 20 navios transatlânticos e 16 navios pequenos para serviços de cabotagem, cuja entrada em actividade estava prevista de 1945 a 1948. Esses seriam os navios pensados para dar sustentabilidade à Companhia, nos 20 anos que se seguiriam.
Ao contrário do que se possa pensar e apesar do elevado número de navios perdidos, os anos da guerra revelaram-se proveitosos, face ao grande volume de carga transportado, com tonelagens nunca antes verificadas desde o principio da empresa e nunca repetidas até ao ano de 1970. Não é por acaso que a contribuição Brasileira entre 1941 até 1945, ao esforço de guerra aliado, levou a um extraordinário desenvolvimento económico do país, sem paralelo.
No período da guerra, foram desactivadas as carreiras para o Norte da Europa e Mediterrâneo, dando inicio a uma nova linha para a África do Sul. Simultaneamente é realizado o alargamento dos estaleiros na Ilha Mocangué, na baía do Rio de Janeiro, promovendo alargar a capacidade de resposta quanto à reparação e modernização dos navios da frota a navegar. Chegados ao pós guerra são reiniciadas as carreiras para a Europa, combinadas com novas linhas estabelecidas para escalar os portos no Golfo do México e outros portos na área das Caraíbas.
E conforme tinha sido perspectivado pelos antigos Administradores, a Companhia resistiu à compra de novas unidades, no período de 1949 a 1958, até que durante os nove anos seguintes foi ordenada a construção de 22 navios de tamanho médio, para transporte de carga geral, correspondendo à primeira fornada de navios a ser contruídos no Brasil, nos tempos modernos.
No decorrer da década de 60 a Companhia atravessa nova crise financeira, solucionada após a decisão de reprivatizar a empresa em 1967, numa Sociedade de Economia Mista, com resultado muito favorável, antecipando augurar tranquilidade económica e a efectiva e continuada garantia da presença da frota da empresa a navegar.
É o período negro na história da Companhia. 31 navios afundados em actos de guerra, quer por submarinos Alemães, quer por submarinos Italianos, número agravado pela perda de mais 9 unidades, em acidentes ou naufrágios. O resultado revela-se dramático ; 378 membros das tripulações da marinha de comércio são mortos em guerra passiva, a que acrescem 406 passageiros mortos, que se encontravam a bordo dos navios torpedeados.
O Brasil coloca-se junto dos países aliados e declara guerra em Agosto de 1942 aos países do tratado Axis Powers, capturando todos os navios que se encontravam em portos nacionais, onde se incluiam países então controlados por estas forças, casos da Dinamarca e da Finlândia.
Foram 19 navios aprisionados, logo transferidos para a Companhia, no sentido de serem utilizados no esforço de guerra, tendo 6 deles sido afundados e outros 10 devolvidos às suas companhias de origem, no final do conflito.
Havia que dar continuidade ao programa de renovação da frota, começado pelo Almirante Graça Aranha até 1941 e depois pelo seu substituto o Comandante Mário Celestino, contemplando a substituição da restante frota obsoleta, por 20 navios transatlânticos e 16 navios pequenos para serviços de cabotagem, cuja entrada em actividade estava prevista de 1945 a 1948. Esses seriam os navios pensados para dar sustentabilidade à Companhia, nos 20 anos que se seguiriam.
Ao contrário do que se possa pensar e apesar do elevado número de navios perdidos, os anos da guerra revelaram-se proveitosos, face ao grande volume de carga transportado, com tonelagens nunca antes verificadas desde o principio da empresa e nunca repetidas até ao ano de 1970. Não é por acaso que a contribuição Brasileira entre 1941 até 1945, ao esforço de guerra aliado, levou a um extraordinário desenvolvimento económico do país, sem paralelo.
No período da guerra, foram desactivadas as carreiras para o Norte da Europa e Mediterrâneo, dando inicio a uma nova linha para a África do Sul. Simultaneamente é realizado o alargamento dos estaleiros na Ilha Mocangué, na baía do Rio de Janeiro, promovendo alargar a capacidade de resposta quanto à reparação e modernização dos navios da frota a navegar. Chegados ao pós guerra são reiniciadas as carreiras para a Europa, combinadas com novas linhas estabelecidas para escalar os portos no Golfo do México e outros portos na área das Caraíbas.
E conforme tinha sido perspectivado pelos antigos Administradores, a Companhia resistiu à compra de novas unidades, no período de 1949 a 1958, até que durante os nove anos seguintes foi ordenada a construção de 22 navios de tamanho médio, para transporte de carga geral, correspondendo à primeira fornada de navios a ser contruídos no Brasil, nos tempos modernos.
No decorrer da década de 60 a Companhia atravessa nova crise financeira, solucionada após a decisão de reprivatizar a empresa em 1967, numa Sociedade de Economia Mista, com resultado muito favorável, antecipando augurar tranquilidade económica e a efectiva e continuada garantia da presença da frota da empresa a navegar.
Os navios do Lloyd Brasileiro
O " Cantuária Guimarães - postal da Companhia
Navio Nº 94 da frota 1917-1925
Contruído em 28.08.1907 por Reihersstiegwerft, Hamburgo - Tab 6.465 to
ex "Gertrud Woermann" 1907-1917 Woermann Linie K.G., Hamburgo
Contruído em 28.08.1907 por Reihersstiegwerft, Hamburgo - Tab 6.465 to
ex "Gertrud Woermann" 1907-1917 Woermann Linie K.G., Hamburgo
Amarra a 08.1914 devido ao 1º conflito mundial, no porto do Rio de Janeiro. Capturado pelo Governo Brasileiro em 01.06.1917, é operado pelo Estado até entrega ao Lloyd em 1925.
ex "Curvello" (I) 1925-1927 LLoyd Brasileiro, Rio de Janeiro
Altera o nome em 1931 para "Siqueira Campos". Em 25.08.1943 em viagem entre os Estados de Pernambuco e Ceará sofre uma colisão, obrigando ao encalhe na praia de Capongá. Depois de vistoriado foi considerado perda total.
ex "Curvello" (I) 1925-1927 LLoyd Brasileiro, Rio de Janeiro
Altera o nome em 1931 para "Siqueira Campos". Em 25.08.1943 em viagem entre os Estados de Pernambuco e Ceará sofre uma colisão, obrigando ao encalhe na praia de Capongá. Depois de vistoriado foi considerado perda total.
Navio Nº 96 da frota 1926-1941
Construído em 16.08.1910 por Bremer Vulkan, Vegesack - Tab 5.715 to
ex "Carl Woerman" 1910-1917 Woermann Linie, Hamburgo
Amarra a 08.1914 devido ao 1º conflito mundial, no porto do Rio de Janeiro. Capturado pelo Governo Brasileiro em 01.06.1917. Cumpre um fretamento do Governo Francês em 1921, com regresso ao Brasil em 1922. Permanece sob operação do Estado até entrega ao Lloyd em 1926. Afundado em 25.05.1941 em viagem de Lourenço Marques para Buenos Aires, na posição 39º07'S-2º10'W, por perder o leme sob mau tempo. Não houve sobreviventes.
O " Santarém " - postal da Companhia
Navio Nº 100 da frota 1927-1962
Construído em 09.02.1910 por Bremer Vulkan, Vegesack - Tab 6.757 to
ex "Eisenach" 1910-1917 Norddeutscher Lloyd, Bremen
Amarra a 08.1914 devido ao 1º conflito mundial, em porto no Estado de Pernambuco. Capturado pelo Governo Brasileiro em 01.06.1917, é operado pelo Estado até entrega ao Lloyd em 1926. Vendido para demolição em 1962.
Construído em 09.02.1910 por Bremer Vulkan, Vegesack - Tab 6.757 to
ex "Eisenach" 1910-1917 Norddeutscher Lloyd, Bremen
Amarra a 08.1914 devido ao 1º conflito mundial, em porto no Estado de Pernambuco. Capturado pelo Governo Brasileiro em 01.06.1917, é operado pelo Estado até entrega ao Lloyd em 1926. Vendido para demolição em 1962.
Navio Nº 114 da frota 1926-1942
Construído em 05.08.1899 por Blohm & Voss, Hamburgo - Tab 4.801 to
ex "Tijuca" 05.08.1899 Hamburg-Sudamerikanische D. G., Hamburgo
Amarra a 08.1914 devido ao 1º conflito mundial, em porto no Estado de Pernambuco. Capturado pelo Governo Brasileiro em 01.06.1917, é operado pelo Lloyd Brasileiro até entrega definitiva à Companhia em 1926. Entretanto cumpre um fretamento do Governo Francês em 1920, com regresso ao Brasil em 1922. Torpedeado pelo submarino Alemão U-507, foi afundado ao largo da costa em 16.08.1942, durante uma viagem entre o Rio de Janeiro e Manaos, em serviço como transporte de tropas. Este naufrágio que provocou a morte por afogamento a cerca de 300 militares, levou ao agravamento de relações do país com as forças Axis Powers, levando o Brasil a entrar no conflito armado, situação que não se verificara até ao afundamento deste navio.
O " Sabará " - postal da Companhia
Navio Nº 124 da frota 1927-1969
Construído em 10.08.1912 por Howaldtswerk, kiel - Tab 3.695 to
ex "Monte Penedo" 1912-1917 Hamburg-Sudamerikanische D.G., Hamburgo
Amarra a 08.1914 devido ao 1º conflito mundial, em porto no Estado do Rio Grande do Sul. Capturado pelo Governo Brasileiro em 01.06.1917, é operado pelo Lloyd até entrega definitiva à Companhia em 1927. Alterou o nome para "Ascanio Coelho", em 1948. Vendido para demolição em 1969.
Construído em 10.08.1912 por Howaldtswerk, kiel - Tab 3.695 to
ex "Monte Penedo" 1912-1917 Hamburg-Sudamerikanische D.G., Hamburgo
Amarra a 08.1914 devido ao 1º conflito mundial, em porto no Estado do Rio Grande do Sul. Capturado pelo Governo Brasileiro em 01.06.1917, é operado pelo Lloyd até entrega definitiva à Companhia em 1927. Alterou o nome para "Ascanio Coelho", em 1948. Vendido para demolição em 1969.
O " Cabedello " - postal da Companhia
Navio Nº 125 da frota 1926-1942
Construído em 14.06.1912 por Flensburger Schiffsbau A.G., Flensburg - Tab 3.557 to
ex "Prussia" 1912-1917 Hamburg Amerika Linie (Hapag), Hamburgo
Encontrava-se ao serviço da Marinha Alemã, como navio de apoio logístico ao Cruzador "Dresden" e aos navios mercantes armados em Cruzador "Cap Trafalgar" e "Kronprinz Wilhelm"
Construído em 14.06.1912 por Flensburger Schiffsbau A.G., Flensburg - Tab 3.557 to
ex "Prussia" 1912-1917 Hamburg Amerika Linie (Hapag), Hamburgo
Encontrava-se ao serviço da Marinha Alemã, como navio de apoio logístico ao Cruzador "Dresden" e aos navios mercantes armados em Cruzador "Cap Trafalgar" e "Kronprinz Wilhelm"
Amarra a 19.09.1915 devido ao 1º conflito mundial, no porto de Santos. Capturado pelo Governo Brasileiro em 01.06.1917, é operado pelo Lloyd até entrega definitiva à Companhia em 1926. Tendo saído de Filadélfia a 14.02.1942 em viagem para o Rio de Janeiro, foi dado como desaparecido, apesar da suspeita de ter sido torpedeado em 26.02.1942 na posição 16ºN-42º30'W, pelo submarino Italiano "da Vinci". Não houve sobreviventes.
22 comentários:
Quem sabe, sabe.
Sem palavras e sem comentários.
Uma delícia!
A mim dizem que eu tenho um baú ao senhor tenho de lhe dizer que tem uma enciclopédia.
Olá! Parabéns pelo blog. Eu gostaria muitissimo de uma ajuda. Estou realizando um verdadeiro périplo para tentar achar documentação profissional do meu bisavô que foi maquinista de navio a vapor. Tenho um documento que diz que ele era maquinista do paquete nacional garcia, em 1897. Da mesma época, outro documento diz que era maquinista da marinha mercante. Minha dúvida é a seguinte: nesta época quem concedia carteira de maquinista? Já fui ao centro de documentação da marinha, sem resultado, e agora nao sei mais onde procurar. Vcs podem me ajudar? Meu nome é Leonardo e meu email é ln_cotrim@yahoo.com.br Obrigado!
Ola, parabens pelo seu blog.
Tenho um episodio da Marinha Mercante a ser contada por mim...meu avo alemao ,Hugo Jacobo Minck, foi comandante da Marinha Mercante ate os 74 anos, faleceu em 1966/67 com 76 anos.Trabalhou na Companhia Hamburguesa,Loyd Argentino.Meu pai argentino(hj com 87 anos) conta que durante a Segunda Guerra Mundial,foi impedido de exercer a funcao por 2 motivos,por ser alemaoe os navios serem destinados p serem usados na guerra.Com isso ele trabalhou num baleeiro transformado em super rebocador que rebocava uns navios desativados que estavam no rio parana que serviam de armazens flutuantes que foram levados para Buenos Aires e pintados e ai traziam esses cascos de navios rebocados ate o Rio de Janeiro cheios de graos rebocados por cabos de aco e correntes,imaginem so que coisa de doido,meu avo sofreu muyito com queimaduras na pele pois ficava muito ao sol e a agua do mar,bem numa dessas viagens ao entrar no porto do Rio de Janeiro,haviua um banco de areia na epoca e o referido casco de navio encalhou.Devido a sua experiencia ele conseguiu tirar de la e foi considerado um heroi, de modo a ser noticiado em materia do Jornal O GLobo ,no qual eu estou a procura deste material.Quem souber como conseguir informacoes sobre este episodio mandar email alexminck@yahoo.com.br
Boa noite!
Achei muito interessante seu blog. Tenho uma bisavó e uma avó que vieram de Hamburgo com destino a Santos no ano de 1948 e gostaria de saber onde posso conseguir informações das listas de passageiros desse navio ou contato com outros passageiros do mesmo navio. Com certeza minha família ficará muito agradecida se você puder ajudar a resgatar essa parte da nossa história. O nome de minha bisavó é Cristhine Harbel e Rosa Ana Maria Harbel Piateck. Meu nome é Carolina e meu email é carolgrtn@gmail.com Muito obrigada e boa noite.
Retificando a mensagem, elas vieiram no navio Santarem em 1948. Obrigada
Olá. Poderiam me ajudar? meu avô foi da marinha mercante e faleceu em recife após um acidente no navio. Não sei o ano, nem o navio.Preciso de seu atestado de óbito e a única coisa que tenho é sua caderneta da marinha onde consta seus dados e navios que embracou. Um deles o SABARÁ EM 1943.Se puderem me dar uma dica de como encontrar agradeço.
meus avós vieram da alemanha no navio santarem
fugidos da guerra mundial
depois de um temp
o souberam q o navio afundou
nome deles era samoel palnau
e loni thiede palnau
avós maternos
ernesto muller
herta muller
eu me interesso na historia dos meus antepassados
meu mails
www.brturbo.com.br
Notável a riqueza de detalhes e a quantidade de informações a respeito. Sou designer e recentemente criei um projeto gráfico que moderniza a marca do Lloyd Brasileiro, digamos: Uma homenagem. Se desejarem, visitem meu blog: www.lighter.com.br
Meu nome e Ana Maia Meu Pai trabalhou na Marinha Mercante a 55 anos atraz. Faleceu em 1959, adoeceu quando estava no Porto de Sao Luiz do Maranhao,foi hospitalizado vindo a falecer logo depois. Gostaria de saber como posso obter a sua certidao de obito ou mesmo alguma referencia sobre ele ter trabalhado para voces. O nome dele e Dario Manoel Maia nascido dia 15 de janeiro de 1920. Ficarei muito agradecida de alguem me der alguma referencia!!!!
Meu email e: michelem57@gmail.com
16 de Junho de 2010 19:12
Parabéns pela documentação. Meu avô era piloto do Atalaya, que naufragou em Maio de 1941. Foi muito importante saber mais um pouco sobre o navio e ver a fotografia. Obrigado.
Reimar, td bem? Sou brasileiro, Rio de Janeiro, estou escrevendo um livro sobre um juiz que nasceu na Paraíba e que vem para o Rio de Janeiro em 1959. Preciso dizer como vieram. Vieram, disse um amigo, que utilizavam um dos navios do Lloyd. Sugerido o Poconé (ex-Coburg). Quanto tempo de viagem de João Pessoa ate o Rio de Janeiro? Sabe me informar algo? Grato desde já.
Boa noite!
Parabéns pelo blog! Bela inciativa!
Preciso do auxílio dos experts em MM. Sou pesquisador e preciso encontrar a lista de passageiros do Lóde Santarém, quando este aportou no Rio de Janeiro em 1/3/1947 e se possível, uma foto em boa resolução do dele.
Abraços e boa sorte!
Leo Melo
Esqueci!
leco262@yahoo.com.br
obrigado!
Boa tarde pessoal e agradeço no que puderem me ajudar. Meu nome é Marinez dos Anjos, neta do Comandante: Leonel dos Anjos. Meu avô veio a falecer por volta do ano 1946 e minha mãe Lindanor dos Anjos, não teve até hoje informações claras do pai marinheiro, minha mãe falou que o pai era Comandante da Marinha Mercante do Brasil, comandava o Atalaya, Lloyd Brasileiro, SABARÁ, Maria Fumaça, tem outros que não lembro, foram vários, me ajudem com informações, fico muito agradecida a todos vcs.
Marinez neta do comandante Leonel dos Anjos, meu e-mail marinez2011@live.com, espero receber boas informações, obrigada.
Ola, parabens pelo blog. Meu pai veio para o Brasil no Santarem em Abril.Maio de 1947. Gostaria de encontrar a lista de passageiros pois estou colocando a arvore genealogica da familia e isso seria muito apreciado por mim. Como posso encontrar a lista de passageiros para comprovar que meu pai chegou mesmo nesse navio> AGradeco de antemao a sua informacao ao meu email carlosnitzsche@aol.com
Grato
Meu avô esteve nesse navio em 1925
Ola, para todos que precisam de uma relação de passageiros de algum navio que aportou no Rio de Janeiro, entre 1875 e 1964, dirijam-se ao: www.arquivonacional.gov.br eles tem um serviço de "Atendimento a Distância" que podem acessar pelo e-mail: consultas@arquivonacional.gov.br
Espero ter ajudado alguem!
Boa noite, Gerhard
Boa Tarde, não sei se este site ainda está ativo, mas caso esteja gostaria se possivel me indicarem aonde consigo a lista dos passageiros do Navio Santarem que aportou no Brasil em 1949, pois meu Pai e minha familia serviu a guerra na Alemanha e após vieram todos para o Brasil com este Navio inclusive tenho várias fotos deles no navio e do próprio Navio, caso consigam algo agradeço antecipadamente.
att
Carlos Ervino Haas
e.mail abrasten@onda.com.br
Olá, meu pai trabalhou neste Navio por decadas, e tinha uma questão pra sair, gostaria de saber se o nome dele está na lista, pois o sindicato não me dá as informações que preciso.
Estimados: soy ciudadano uruguayo, necesitaría información e imágenes de dos naves brasileñas naufragados en la costa atlántica de mi país en la zona de Cabo Polonio en el año 1892 entre los meses de mayo y junio de 1892. Dispongo información periodística del Uruguay, me interesa cual era la información que se manejó en vuestro país - Brasil - en esa época.
Y si disponen de algunas imágenes de las mencionadas embarcaciones agradezco si la comparten, es para una publicación sobre la tragedia de cuatro barcos que naufragaron en la región mencionada en dicho año en un lapso de 60 días.
Atentamente
Néstor Rocha
isladelmarco@gmail.com
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