O incêndio no terminal de petroleiros
A notícia publicada na revista "Visão"
No próxima sexta-feira, dia 31, estarão decorridos 5 anos após o sinistro que teve lugar no terminal de petroleiros de Leixões. Para recordar o facto, valho-me da notícia na revista “Visão”, uma das melhores publicações do género no país. Contudo, apesar da indiscutível qualidade, há que estar atento e sempre que possível investigar “in loco” as circunstâncias do acidente, em vez de fabricar informação, sentado na mesa de trabalho.
Por esse motivo, julgo poder afirmar que da notícia retiro duas verdades; o incêndio propriamente dito numa conduta de nafta e a apresentação do respectivo inquérito pela Petrogal.
Também é verdade que se ouviram 2 violentas explosões, em resultado do rebentamento de 2 garrafas de gás, que se encontravam no bar-restaurante do Clube Naval de Leça, colaborando na sua parcial destruição. Quanto a feridos tivemos conhecimento de um único caso a merecer tratamento hospitalar; tratou-se de um jovem bombeiro praticante, nitidamente mal preparado para atender a um incêndio, com o nível de especificidade do ocorrido.
Logo e mais uma vez foi posto em causa a localização da refinaria, que estaria no local certo se a Petrogal tivesse comprado os terrenos envolventes. Ou se a autarquia de Matosinhos, agindo criteriosamente, não tivesse permitido a construção de habitações, sabendo que estas poderiam ficar sobre um barril de pólvora.
Quanto às obras nas condutas de ligação do terminal à refinaria, obrigaram a trabalho dentro e fora do terminal, onde em minha opinião terá começado o incêndio (ouso acreditar ter sido a acender um cigarro!). Após a conclusão, tiveram início as obras a cargo do município, verificando-se uma melhoria considerável na marginal de Leça da Palmeira. Actualmente é bem mais agradável poder desfrutar o ambiente, convidativo a efectuar aprazíveis caminhadas à beira-mar.
Por esse motivo, julgo poder afirmar que da notícia retiro duas verdades; o incêndio propriamente dito numa conduta de nafta e a apresentação do respectivo inquérito pela Petrogal.
Também é verdade que se ouviram 2 violentas explosões, em resultado do rebentamento de 2 garrafas de gás, que se encontravam no bar-restaurante do Clube Naval de Leça, colaborando na sua parcial destruição. Quanto a feridos tivemos conhecimento de um único caso a merecer tratamento hospitalar; tratou-se de um jovem bombeiro praticante, nitidamente mal preparado para atender a um incêndio, com o nível de especificidade do ocorrido.
Logo e mais uma vez foi posto em causa a localização da refinaria, que estaria no local certo se a Petrogal tivesse comprado os terrenos envolventes. Ou se a autarquia de Matosinhos, agindo criteriosamente, não tivesse permitido a construção de habitações, sabendo que estas poderiam ficar sobre um barril de pólvora.
Quanto às obras nas condutas de ligação do terminal à refinaria, obrigaram a trabalho dentro e fora do terminal, onde em minha opinião terá começado o incêndio (ouso acreditar ter sido a acender um cigarro!). Após a conclusão, tiveram início as obras a cargo do município, verificando-se uma melhoria considerável na marginal de Leça da Palmeira. Actualmente é bem mais agradável poder desfrutar o ambiente, convidativo a efectuar aprazíveis caminhadas à beira-mar.
A marginal de Leça depois da recuperação ambiental