O naufrágio da galera “Santa Maria”
(7 de Setembro de 1918 - posição 13º25'S 15º00'W)
Características do navio
1916-1918
Armador: Transportes Marítimos do Estado
Desenho da galera "Santa Maria" por Luís Filipe Silva
Nº Oficial: 352-E - Iic: H.S.A.N. - Porto de registo: Lisboa
Construtor: Oswald, Mordannt & Co., Ltd., Southampton, 1886
ex “Schiffbek”, Knor & Burchard, Hamburgo
ex “Ellesmere”, Sailing Ship Ellesmere Co., Londres
Arqueação: Tab 2.662,94 tons - Tal 2.526,62 tons
Dimensões: Pp 104,76 mts - Boca 15,37 mts - Pontal 8,40 mts
Propulsão: À vela
Equipagem: 17 tripulantes
Pernambuco, 30 de Setembro – Chegaram em 19 deste mês ao porto do Recife dois botes à vela, conduzindo 17 homens da tripulação da galera portuguesa “Santa Maria”, que de Glasgow se dirigia ao Lobito, em África.
A barca incendiou-se no alto mar, a 120 milhas de Pernambuco, por efeito da explosão de umas bombas que trazia a bordo, com carregamento de carvão.
Salvou-se toda a tripulação em três botes, gastando onze dias desde o lugar do sinistro até ao porto de Recife. Um dos botes aportou por alturas da Baía. O cônsul português providenciou dando mantimentos e vestuário aos náufragos.
(In jornal “Comércio do Porto”, sábado, 28 de Dezembro de 1918)
Construtor: Oswald, Mordannt & Co., Ltd., Southampton, 1886
ex “Schiffbek”, Knor & Burchard, Hamburgo
ex “Ellesmere”, Sailing Ship Ellesmere Co., Londres
Arqueação: Tab 2.662,94 tons - Tal 2.526,62 tons
Dimensões: Pp 104,76 mts - Boca 15,37 mts - Pontal 8,40 mts
Propulsão: À vela
Equipagem: 17 tripulantes
Pernambuco, 30 de Setembro – Chegaram em 19 deste mês ao porto do Recife dois botes à vela, conduzindo 17 homens da tripulação da galera portuguesa “Santa Maria”, que de Glasgow se dirigia ao Lobito, em África.
A barca incendiou-se no alto mar, a 120 milhas de Pernambuco, por efeito da explosão de umas bombas que trazia a bordo, com carregamento de carvão.
Salvou-se toda a tripulação em três botes, gastando onze dias desde o lugar do sinistro até ao porto de Recife. Um dos botes aportou por alturas da Baía. O cônsul português providenciou dando mantimentos e vestuário aos náufragos.
(In jornal “Comércio do Porto”, sábado, 28 de Dezembro de 1918)
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