O naufrágio do iate “República”
Por notícias recebidas de Tanger, soube-se que o iate português “República”, da Companhia Mercantil, matriculado na praça de Lisboa e de que é mestre José António Miasso, partiu as amarras com a violência do temporal, seguindo na corrente e levando a bordo toda a tripulação, excepto um marinheiro que estava em terra. Em seu socorro saiu o vapor “Controle”, não se sabendo por enquanto mais pormenores.
(In jornal “Comércio do Porto”, sábado, 10 de Março de 1917)
(In jornal “Comércio do Porto”, sábado, 10 de Março de 1917)
Características do iate “República”
1916-1917
1916-1917
Armador: Sociedade Mercantil, Lisboa
Nº Oficial: N/s - Iic: H.C.S.V. - Porto de registo: Lisboa
Construtor: José Martins de Araújo Jr., Vila do Conde, 9.12.1904
ex “José Costa”, José Soares da Costa, Porto, 1904-1910
ex “República”, Manuel de Oliveira Júnior, F. da Foz, 1910-1916
Arqueação: Tab 108,09 tons - Tal 102,68 tons
Dimensões: Pp 26,99 mts - Boca 7,28 mts - Pontal 2,61 mts
Propulsão: À vela
Equipagem: 7 tripulantes
Nº Oficial: N/s - Iic: H.C.S.V. - Porto de registo: Lisboa
Construtor: José Martins de Araújo Jr., Vila do Conde, 9.12.1904
ex “José Costa”, José Soares da Costa, Porto, 1904-1910
ex “República”, Manuel de Oliveira Júnior, F. da Foz, 1910-1916
Arqueação: Tab 108,09 tons - Tal 102,68 tons
Dimensões: Pp 26,99 mts - Boca 7,28 mts - Pontal 2,61 mts
Propulsão: À vela
Equipagem: 7 tripulantes
O iate “República”
Por notícias telegráficas recebidas pela Companhia Mercantil, sabe-se que o iate “República” se perdeu totalmente, tendo-se salvo a tripulação. O “República” levava 180 toneladas de carga diversa para os portos de Marrocos.
(In jornal “Comércio do Porto”, Domingo, 11 de Março de 1917)
(In jornal “Comércio do Porto”, Domingo, 11 de Março de 1917)
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