No ano do Titanic, o titã… nicou-se
Cliché da distinta fotografa amadora Miriam Lafayette
Tudo indica que um erro de cálculo esteve na origem do incêndio, que ocorreu esta manhã nas obras de desmantelamento do antigo titã (guindaste original utilizado na construção dos molhes em 1891), que se encontra instalado no molhe sul do porto de Leixões.
Depois do incendio perfeitamente consumado, consegue ver-se o guindaste móvel, -um segundo guindaste móvel acabou projectado para dentro da água, por força da explosão-, que colabora na remoção das partes do antigo titã, com o cabo esticado, mas sem força capaz para suster o braço do antigo ex-libris portuário. Daí que a queda do braço (estrutura móvel giratória), sobre a conduta do gás, que dá acesso aos reservatórios da Repsol ou da Shell, tenha provocado o incêndio, largamente comentado por todos os principais canais informativos do país.
Como sempre acontece nestes casos, lamentam-se as vítimas, face à imprudência de querer acelerar um trabalho, na tentativa de movimentar uma peça volumosa e obviamente muito pesada, sem tomar as devidas providencias.
Por certo os inquéritos ao acidente, que já devem estar a decorrer, irão eventualmente culpabilizar os manobradores das gruas (por terem deixado cair o braço do titã), retirando da linha de responsabilidade alguém que instou à utilização de um método, que o sinistro provou ser inadequado.
Aproveito para lembrar uma célebre frase do anterior Presidente da Camara, Narciso Miranda, quando dizia que Matosinhos precisava ser notícia todos os dias. A ideia e o conceito sempre me agradaram, pena é que seja pelos piores motivos.
Tudo indica que um erro de cálculo esteve na origem do incêndio, que ocorreu esta manhã nas obras de desmantelamento do antigo titã (guindaste original utilizado na construção dos molhes em 1891), que se encontra instalado no molhe sul do porto de Leixões.
Depois do incendio perfeitamente consumado, consegue ver-se o guindaste móvel, -um segundo guindaste móvel acabou projectado para dentro da água, por força da explosão-, que colabora na remoção das partes do antigo titã, com o cabo esticado, mas sem força capaz para suster o braço do antigo ex-libris portuário. Daí que a queda do braço (estrutura móvel giratória), sobre a conduta do gás, que dá acesso aos reservatórios da Repsol ou da Shell, tenha provocado o incêndio, largamente comentado por todos os principais canais informativos do país.
Como sempre acontece nestes casos, lamentam-se as vítimas, face à imprudência de querer acelerar um trabalho, na tentativa de movimentar uma peça volumosa e obviamente muito pesada, sem tomar as devidas providencias.
Por certo os inquéritos ao acidente, que já devem estar a decorrer, irão eventualmente culpabilizar os manobradores das gruas (por terem deixado cair o braço do titã), retirando da linha de responsabilidade alguém que instou à utilização de um método, que o sinistro provou ser inadequado.
Aproveito para lembrar uma célebre frase do anterior Presidente da Camara, Narciso Miranda, quando dizia que Matosinhos precisava ser notícia todos os dias. A ideia e o conceito sempre me agradaram, pena é que seja pelos piores motivos.
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