À descoberta do passado
A visita ao Museu Naval do Rio de Janeiro decorreu com surpresas interessantes, num ambiente particularmente acolhedor. Apesar da pequena dimensão do Museu, praticamente limitado ao piso térreo do edifício, o espólio em exposição está perfeitamente enquadrado em diversas épocas da história marítima portuguesa e brasileira.
Na primeira área da mostra transporta os visitantes aos séculos XVI a XVIII, através de modelos de naus, caravelas e galeões, usados nas travessias atlânticas para unir os continentes Americano e Europeu. Seguindo no trajecto proposto, encontram-se estátuas de figuras notáveis da Marinha do Brasil, quadros com imagens de acontecimentos marcantes e entra-se na era da navegação a vapor.
A parte final mostra modelos de navios ainda em serviço, tais como patrulhas, corvetas, fragatas e o actual porta-aviões "São Paulo", simbolizando a capacidade e o poder naval do país.
Na primeira área da mostra transporta os visitantes aos séculos XVI a XVIII, através de modelos de naus, caravelas e galeões, usados nas travessias atlânticas para unir os continentes Americano e Europeu. Seguindo no trajecto proposto, encontram-se estátuas de figuras notáveis da Marinha do Brasil, quadros com imagens de acontecimentos marcantes e entra-se na era da navegação a vapor.
A parte final mostra modelos de navios ainda em serviço, tais como patrulhas, corvetas, fragatas e o actual porta-aviões "São Paulo", simbolizando a capacidade e o poder naval do país.
O Museu Naval da Marinha, no Rio de Janeiro
Modelo de nau do século XVI
Modelo de galeão do século XVI
Modelo naval de um caravelão, da autoria de Paula Tavares Martins. Este tipo de embarcação, já construída no Brasil, foi largamente utilizada na luta contra os franceses, no Maranhão.
Modelo do galeão "São Jorge",
construído por Gastão Menescal Carneiro
construído por Gastão Menescal Carneiro
Modelo da nau "Martins de Freitas",
construída por Celso de Oliveira Batista
construída por Celso de Oliveira Batista
Nau integrada na força naval que transportou a corte portuguesa para o Brasil, e depois classificada como primeira capitânia da esquadra Brasileira, com o nome de "Pedro I"
Reprodução da chegada da família real portuguesa ao Brasil
Pintura assinada por Geoffrey Hunt
Pintura assinada por Geoffrey Hunt
Neste quadro está representada a nau "Príncipe Real", com os navios da esquadra portuguesa que a acompanhou, tendo chegado ao Rio de Janeiro em 7 de Março de 1808, transportando o Príncipe Regente Dom João.
Sem comentários:
Enviar um comentário