Resumo histórico do iate “Assumpção “
1905 – 1909
Armador: Sociedade composta por José Joaquim Gouveia e
a empresa A.J. Gonçalves de Moraes & Filhos, Lda., Porto
Nº Oficial: s/n - Iic.: H.F.R.V. - Porto de registo: Porto
Construtor: António Dias dos Santos, Fão, 14.08.1905
O iate “Assumpção” como se percebe, depois de liberalizada a actividade de pesca nos «bancos» da Terra Nova, logo no início do século XX, foi outro dos iates construído de raiz para participar nas campanhas do bacalhau. Porque a construção do navio só foi dada por terminada a meados de Agosto de 1905, o iate entretanto participou em algumas viagens de comércio, tendo apenas seguido para a pesca no ano seguinte. Desde então integra a lista de navios nacionais até 1909. Foi abatido à frota por motivo de naufrágio.
= Detalhes do navio conforme a lista nacional de 1909 =
Arqueação: Tab 139,69 tons - Tal 132,70 tons
Dimensões: Pp 28,65 mtrs - Boca 7,74 mtrs - Pontal 3,10 mtrs
Propulsão: À vela
Equipagem: 25 tripulantes e pescadores com 20 canoas
Capitães embarcados: José Tomé Rosa (1905 e 1906) e Manuel de Oliveira da Velha (1907 a 1909)
Construtor: António Dias dos Santos, Fão, 14.08.1905
O iate “Assumpção” como se percebe, depois de liberalizada a actividade de pesca nos «bancos» da Terra Nova, logo no início do século XX, foi outro dos iates construído de raiz para participar nas campanhas do bacalhau. Porque a construção do navio só foi dada por terminada a meados de Agosto de 1905, o iate entretanto participou em algumas viagens de comércio, tendo apenas seguido para a pesca no ano seguinte. Desde então integra a lista de navios nacionais até 1909. Foi abatido à frota por motivo de naufrágio.
= Detalhes do navio conforme a lista nacional de 1909 =
Arqueação: Tab 139,69 tons - Tal 132,70 tons
Dimensões: Pp 28,65 mtrs - Boca 7,74 mtrs - Pontal 3,10 mtrs
Propulsão: À vela
Equipagem: 25 tripulantes e pescadores com 20 canoas
Capitães embarcados: José Tomé Rosa (1905 e 1906) e Manuel de Oliveira da Velha (1907 a 1909)
Imagem da costa a norte do Douro, reveladora do elevado
nível de destruição causado às embarcações ancoradas no rio.
Tal como o iate bacalhoeiro referido anteriormente, o “Duque de Saldanha”, também este navio foi vítima da grande cheia de Dezembro de 1909, no rio Douro. No dia 23, quando se encontrava ancorado em Massarelos, partiram-se-lhe as amarras saindo barra fora. A curto período de tempo o iate foi perdido de vista, pressupondo-se o seu afundamento e a consequente destruição, por acção da violência do mar.
nível de destruição causado às embarcações ancoradas no rio.
Tal como o iate bacalhoeiro referido anteriormente, o “Duque de Saldanha”, também este navio foi vítima da grande cheia de Dezembro de 1909, no rio Douro. No dia 23, quando se encontrava ancorado em Massarelos, partiram-se-lhe as amarras saindo barra fora. A curto período de tempo o iate foi perdido de vista, pressupondo-se o seu afundamento e a consequente destruição, por acção da violência do mar.
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