Lugre construído em madeira - “ ONDINA “
1922 - 1925
Sociedade Ondina, Lda., Setúbal
1922 - 1925
Sociedade Ondina, Lda., Setúbal
Imagem sem correspondência ao texto
Nº Oficial : 559-A > Iic : H.O.N.D. > Registo : Setúbal
Construtor : António Maria Bolais Mónica, F. da Foz, 10.12.1916
ex “Maria Clementina”, José Maria Goulart, F. da Foz, 1916-1916
ex “Ligeiro”, Pereira & Moraes, Lda., Figueira da Foz, 1917-1918
ex “Ondina”, Emp. “Portugal” Pesca e Transp., Lisboa, 1918-1921
ex “Ondina”, Comp. Aveirense Naveg. e Pesca, Aveiro, 1921-1922
Construtor : António Maria Bolais Mónica, F. da Foz, 10.12.1916
ex “Maria Clementina”, José Maria Goulart, F. da Foz, 1916-1916
ex “Ligeiro”, Pereira & Moraes, Lda., Figueira da Foz, 1917-1918
ex “Ondina”, Emp. “Portugal” Pesca e Transp., Lisboa, 1918-1921
ex “Ondina”, Comp. Aveirense Naveg. e Pesca, Aveiro, 1921-1922
Lugre com 3 mastros, tinha proa de beque, popa redonda, 1 pavimento e a carena forrada com cobre. Foi comprado pela Empresa “Portugal” de Pesca e Transportes, Lda., de Lisboa, em 1918, por Esc. 60.000$00 para operar no serviço comercial. Adquirido em 1921 pela Companhia Aveirense de Navegação e Pesca ao anterior armador por Esc. 207.000$00, alterou a matrícula para a praça de Aveiro. Não existem apontamentos que indiciem a participação do lugre em campanhas de pesca neste período.
Tonelagens e comprimentos conforme registo de 1925
Arqueação : Tab 281,47 tons > Tal 245,55 tons
Cpmts.: Pp 42,50 mtrs > Boca 8,88 mtrs > Pontal 3,59 mtrs
Máquina : Sem motor auxiliar
Equipagem :
Capitães embarcados : Francisco António de Abreu (1923)
Arqueação : Tab 281,47 tons > Tal 245,55 tons
Cpmts.: Pp 42,50 mtrs > Boca 8,88 mtrs > Pontal 3,59 mtrs
Máquina : Sem motor auxiliar
Equipagem :
Capitães embarcados : Francisco António de Abreu (1923)
Em função das informações recolhidas, este lugre fez a campanha de 1923 e terá feito também a campanha de pesca de 1924, nos grandes bancos da Terra Nova, pela praça de Setúbal. Sem notícia de naufrágio e sem constar no registo nacional de navios de 1926, perde-se-lhe o rasto, pondo fim à primeira e provavelmente única aposta da armação Setúbalense na pesca longínqua.
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