O regresso ao mar
Já de saída do porto de Gotemburgo, com destino à Escócia, a concretizar o primeiro cruzeiro, após prolongada modernização e terminadas as necessárias reparações. Julgo ser para todos quantos gostam de navios e, mais ainda, em relação àqueles que adoptamos como nossos, ser motivo de forte regozijo saber que os últimos problemas detectados a bordo estão solucionados, encontrando-se o paquete a viajar em perfeitas condições de segurança e navegabilidade.
Por esse motivo aprovo, apoio e felicito Rui Alegre, nas considerações feitas quando soube que o navio ia ter autorização de saída do porto sueco, com as obras feitas e os certificados emitidos por gente supostamente competente, avalizando a já antecipada garantia de sucesso do navio nos próximos anos.
Por esse motivo aprovo, apoio e felicito Rui Alegre, nas considerações feitas quando soube que o navio ia ter autorização de saída do porto sueco, com as obras feitas e os certificados emitidos por gente supostamente competente, avalizando a já antecipada garantia de sucesso do navio nos próximos anos.
Imagem do "Funchal" na primeira escala no porto da Horta
Foto Jovial, Horta, Açores
Até parece que está tudo bem, quando acaba bem…!
Só que na nossa opinião não está! Alguém no país falhou no resultado das inspecções feitas a bordo, sujeitando o armador e o navio a uma paragem desnecessária e inconveniente, mais despesa, perda de passageiros e mais grave ainda, transmitindo uma péssima imagem do país para o exterior, que não é factual, mas que abre caminho à perda de credibilidade.
Compreendemos Rui Alegre evitando melindrar quem negligenciou as suas funções. Percebemos que o navio terá de repetir inspecções anualmente e o bom senso advoga prudência nos futuros contactos com os certificadores de classe. No interesse da Portuscale e do país é fundamental que nos próximos anos haja exigência e rigor, prevenir antes de remediar.
É bom sentir orgulho em ter o “Funchal” de volta!
Mais notícias sobre as avarias no paquete
Depois de publicado este texto no blog, recebi novas informações, que me obrigam a corrigir detalhes da notícia, por estarem manifestamente incorrectas. Pela necessidade de repor a verdade dos factos, deve ser mencionada a "não existência" de qualquer tipo de negligência por parte dos classificadores, perfeitamente cientes dos problemas que o navio apresentava.
Nesta conformidade, a realidade aponta no sentido de ao evitar novo adiamento à data de saída do navio para o cruzeiro inicial, os classificadores decidiram-se pela emissão de certificados provisórios, por escassos dias, obrigando à realização das reparações no primeiro porto de escala, que como se sabe foram efectuadas com sucesso na Suécia.
A situação configura-se natural, dentro dos padrões normais ao abrigo da legislação internacional, pelo que não se entenderia de forma alguma culpabilizar o armador ou os peritos em causa, cuja actuação proficiente deve em sentido contrário ser elogiada.
Foto Jovial, Horta, Açores
Até parece que está tudo bem, quando acaba bem…!
Só que na nossa opinião não está! Alguém no país falhou no resultado das inspecções feitas a bordo, sujeitando o armador e o navio a uma paragem desnecessária e inconveniente, mais despesa, perda de passageiros e mais grave ainda, transmitindo uma péssima imagem do país para o exterior, que não é factual, mas que abre caminho à perda de credibilidade.
Compreendemos Rui Alegre evitando melindrar quem negligenciou as suas funções. Percebemos que o navio terá de repetir inspecções anualmente e o bom senso advoga prudência nos futuros contactos com os certificadores de classe. No interesse da Portuscale e do país é fundamental que nos próximos anos haja exigência e rigor, prevenir antes de remediar.
É bom sentir orgulho em ter o “Funchal” de volta!
Mais notícias sobre as avarias no paquete
Depois de publicado este texto no blog, recebi novas informações, que me obrigam a corrigir detalhes da notícia, por estarem manifestamente incorrectas. Pela necessidade de repor a verdade dos factos, deve ser mencionada a "não existência" de qualquer tipo de negligência por parte dos classificadores, perfeitamente cientes dos problemas que o navio apresentava.
Nesta conformidade, a realidade aponta no sentido de ao evitar novo adiamento à data de saída do navio para o cruzeiro inicial, os classificadores decidiram-se pela emissão de certificados provisórios, por escassos dias, obrigando à realização das reparações no primeiro porto de escala, que como se sabe foram efectuadas com sucesso na Suécia.
A situação configura-se natural, dentro dos padrões normais ao abrigo da legislação internacional, pelo que não se entenderia de forma alguma culpabilizar o armador ou os peritos em causa, cuja actuação proficiente deve em sentido contrário ser elogiada.
1 comentário:
O PAQUETE FUNCHAL UM VETERANO QUE LEVOU MUITA PORRADA POR ESSES MARES FORA E HÁ UNS ANOS ATRÁS AINDA NA CARREIRA DAS ILHAS SUPORTOU UM ENORME CICLONE E HOUVE ALGUNS FERIDOS, MAS AGUENTOU-SE FIRME ATÉ ALCANÇAR BOM PORTO.
TEM-SE PUBLICADO NA IMPRENSA DA NET, CERTOS COMENTÁRIOS SOBRE O FUNCHAL QUE SÃO AUTENTICAS "VACORADAS".
AGORA VAMOS TER O AZORES, EX ARION E ENTRE VÁRIOS EX NOMES E ARMADORES QUE SERVIU, É O MAIS ANTIGO NAVIO DE PASSAGEIROS DO MUNDO, POIS COMO SABES FOI O STOCKHOLM CONSTRUÍDO EM 1948 PARA SAL, QUE MANDOU O ANDREA DORIA PARA O FUNDO, DEVIDO AO NEVOEIRO, MAS COM TANTOS FABRICOS E BENEFICIAÇÕES, AINDA ESTÁ PARA DURAR, E PARA TERMINAR UM VIVA AO EMPRESÁRIO RUI ALEGRE, E QUE DEUS O AJUDE!
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