O melhor do mar!...
Há seguramente muito que o mar tem para nos dar. Por opção, a primeira escolha é e será sempre peixe e quanto mais fresco melhor. Na eventualidade de rendição a uma segunda possibilidade, então aceito de bom grado uma ou duas latas de peixe em conserva, porque é uma indústria cujo preparo e qualidade nos produtos apresentados, coloca o país entre os lugares cimeiros a nível mundial.
Há seguramente muito que o mar tem para nos dar. Por opção, a primeira escolha é e será sempre peixe e quanto mais fresco melhor. Na eventualidade de rendição a uma segunda possibilidade, então aceito de bom grado uma ou duas latas de peixe em conserva, porque é uma indústria cujo preparo e qualidade nos produtos apresentados, coloca o país entre os lugares cimeiros a nível mundial.
Creio não existir dúvidas, quanto à importância que tiveram as muitas fábricas instaladas em Matosinhos, com principal incidência desde os primeiros anos do século XX, levando ao incremento da frota pesqueira, que por sua vez gerou o normal crescimento da cidade em termos de população e habitação.
Já próximo do final do século, deu-se um movimento no sentido oposto, com o fecho ou falência de diversas fábricas e a deslocação de outras tantas para o sul, onde supostamente terão encontrado melhores meios e outras facilidades, que lhes permitiu assegurar a continuação de tão profícua actividade.
Obviamente, os recursos de pesca seguiram na mesma direcção, enquanto a cidade de Matosinhos, por motivos óbvios e por falta de alternativas, se aliava aos demais centros circunvizinhos, para se transformar num dormitório do Porto.
Essa diminuição de oferta, não alterou os meus hábitos alimentares, pois considero-me um razoável garfo no consumo de várias qualidades de peixe. Nessa conformidade, acrescento a minha fidelidade aos produtos em conserva, com origem em fábricas que se estendem desde a Póvoa até Espinho.
No entanto, ultimamente a minha seleção tem recaído sobre os produtos da marca Propeixe, de Matosinhos, que apresento através de uma montra diversificada, onde há muito por onde escolher. Adianto que o assunto de hoje, em forma de divulgação, não deve ser confundido com publicidade, refletindo tão-somente a vontade pessoal de dar a conhecer um leque muito bem apresentado de peixes cozinhados e embalados artesanalmente, entre os quais me permito sugerir os propostos acondicionados e conservados em azeite.
Obviamente, os recursos de pesca seguiram na mesma direcção, enquanto a cidade de Matosinhos, por motivos óbvios e por falta de alternativas, se aliava aos demais centros circunvizinhos, para se transformar num dormitório do Porto.
Essa diminuição de oferta, não alterou os meus hábitos alimentares, pois considero-me um razoável garfo no consumo de várias qualidades de peixe. Nessa conformidade, acrescento a minha fidelidade aos produtos em conserva, com origem em fábricas que se estendem desde a Póvoa até Espinho.
No entanto, ultimamente a minha seleção tem recaído sobre os produtos da marca Propeixe, de Matosinhos, que apresento através de uma montra diversificada, onde há muito por onde escolher. Adianto que o assunto de hoje, em forma de divulgação, não deve ser confundido com publicidade, refletindo tão-somente a vontade pessoal de dar a conhecer um leque muito bem apresentado de peixes cozinhados e embalados artesanalmente, entre os quais me permito sugerir os propostos acondicionados e conservados em azeite.
Ahoy!
ResponderEliminarFazes bem consumir esses produtos que foram tão importantes para Matosinhos.
Estou a ver que és um óptimo "garfista" e um grande "conserveiro"!
Saudações maritimo-entusiasticas
Rui Amaro